Crus e maduros no “trem bola da vida”

(Foto: Divulgação)

Não sei se a vocês preocupa, mas não gosto muito dessa série de saídas, mesmo a de empréstimos, dos meninos da base.

Espero que em Portugal, eles tenham a oportunidade e paciência lusa a seu favor, porque aqui tiveram  poucas oportunidades.

Meninos crus, alguns pouco lapidados são merecedores de paciência por parte de torcedores e dirigentes.

Até porque coisa é jogar no sub e outra no profissional.

É só lembrar do Zico, que precisou ganhar massa muscular para poder enfrentar os jogadores do profissional.

Ainda são poucos os que emergem como “trem bola” na viagem da vida, ou melhor, do futebol.

Rodrigo Caio, Militãoo e Liziero, são exceções à regra.

Se impuseram pelo talento, técnica e força.

Acho que os meninos tem que ser preservados para serem melhor aproveitados.

Mas, se não os colocarem para jogar, se não forem submetidos à prova, não vão vingar.

Por isso que falei tanto em paciência, que anda junto com preservação.

Agora temos Luan e ele deve ser bem testado. A confiança do técnico é tudo.

Aí cabe bem o papel de Jardine, ajudando a Aguirre.

E que não comentamos erros como Neres, nem erros como de Cipriano, cada qual em sua ponta de diferenças de casos.

Porque amigo(a)s em janeiro sentiremos muita falta do talento de Liziero que pouco desabrochou ainda por aqui e que tem um potencial enorme.

Que não joguemos fora nossas jóias raras!

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