Lembretes
1) Para a diretoria, começando por Leco – como presidente – e continuando com Raí, Ricardo Rocha e Lugano:
O clube precisa voltar a ter força de bastidores, como já teve em anos anteriores, como em 2005.
Impossível aceitar uma arbitragem fraca como a do jogo contra o Cólon.
Se Diego Souza agrediu Ortiz -posteriormente à agressão sofrida – foi porque ele levou um soco ou cotovelada dentro da área. O que traria em consequência um pênalti a ser batido.
Fora toda a carimba e cera.
Um clube como o SPFC não pode aceitar uma arbitragem de várzea.
2) Para nosso técnico, Aguirre, o time não pode ficar meio desorientado quando tem que propor o jogo.
Desde o ano passado, ainda com Rogério Ceni no comando, o time -não o mesmo, porque as peças mudaram – tem dificuldades imensas para furar uma retranca bem armada.
Enfrentar duas linhas de 4 ou uma de 4 e outra de cinco; requer inteligência em virar o jogo de uma lado a outro, de forma mais rápida, até furar essa barreira.
Outra alternativa é fazer triangulações contra dois.
Ficar cruzando 50 bolas na área é uma atitude improdutiva.
3) Para nosso elenco, em especial ao time titular, cada jogador há de ter a cabeça fria e bom senso para não perder a cabeça e nos casos de confrontos sul-americanos não cair na catimba dos hermanos.
Volto a afirmar que propor o jogo requer inteligência. O trabalho do técnico vai até certo ponto; dentro de campo, os líderes do elenco tem que conduzir o time, orientar, conversar, chamar a atenção dos outros, liderar com consciência.
4) E último. Para a torcida, há de apoiar, sem criticar, principalmente porque o técnico está no cargo há 5 meses, fazendo um trabalho que ninguém em sã consciência, acreditava que faria.