São Paulo venceu o Botafogo de 4×0 e ampliou mais a vantagem na liderança do Brasileirão 2020, e após a partida repercussões do pós-jogo está no ar…
Diniz
Sobre a relação com atletas e brincadeiras constantes com Luciano: “Sempre disse e vou repetir: o pilar central do trabalho é como me relaciono com os jogadores. Tem espaço para brigar, brincar e se divertir. Aproximação não tem receio, jogadores carecem de atenção. Minha preocupação com os jogadores é que melhorem em campo e fora dele”.
E prosseguiu: “Quando (o atleta) para de jogar futebol, ele tem que estar bem financeiramente, e se nós que estamos perto conseguirmos ajudar, é um prêmio que damos para o jogador. Quando é jogador, acha que aquilo vai ser para sempre, mas não é”.
Em relação ao trabalho e momento: “Nunca se chega no ideal. Se chega no ideal, é que está para abaixar. Hoje fizemos um dos melhores primeiros tempos desde que estou aqui. Fomos muito compactos, não cedemos contra-ataque. No segundo tempo, oscilamos para baixo. O ideal é melhorar sempre. E vamos fazer isso”.
Manteve os pés no chão sobre o futuro: “Não tem muito segredo. É encarar o jogo como uma final. Temos final contra o Corinthians, é saber descansar, trabalhar e colocar a energia em prol do time. Não tem mágica e motivo nenhum para empolgação. Tem muitos jogos pela frente e muitos concorrentes pelo título”.
A interação Diniz x Luciano
Brenner após marcar dois gols
O atacante falou após mais dois gols na temporada: “Eu pensava que poderia voltar a jogar, mas não o momento que estou vivendo. Estou feliz, devo aos companheiros e ao professor Diniz. Acho que é só o começo, pelo que a gente merece, é procurar evoluir a cada jogo”.
E também teve discurso de pés no chão: “Não tem nada ganho, tem que manter pés no chão, manter a tranquilidade, buscar o resultado positivo a cada jogo e pensar lá na frente”.
Campeão do turno
Estagiário ligeiro
Boia de olho
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