Dia de reset???

O São Paulo sempre está “em paz”.

Depois de ser devorado pelo Coelho e de uma coletiva catatônica de Ceni…havia o burburinho do fica-não fica de Ceni.

Fora a “maledeta” reunião do dia 16. #SeparaSaoPaulo

Aí, quando você pensa, um dia normal?? Quase…

Vaza vídeo, vaza…

Com Muricy e Ceni prontos para entregarem os cargos…

Vixe Maria, mãe de Jesus Cristinho!!!

Chama 190. Polícia!

E de repente, não mais que de repente, do riso fez-se a bruma- dizia Vinícius, não o Pinotti, o Moraes – surgindo a live Arnaldo e Tironi com Muricy.

Corações tricolores aplacados, com uma esperança nas ações de Casares, ditas nas palavras de Muricy.

Entretanto, conhecendo a gestão, confiaremos desconfiando, confiamos mais em Muricy.

Mesmo porque se estiverem mentindo, perdem dois escudos ao mesmo tempo.

Só as vezes que Muricy se referiu, ao quanto, eles estão trabalhando para reverter isso, deu uma canseira!!! Ufa!

Muriçoca é a essência do torcedor tricolor, é o Sr. São Paulino, na honra e nas glórias de quem foi campeão como jogador, técnico e coordenador.

É a espontaneidade, a braveza e o sentimento tricolor em ação.

E depois de D. Pedro I, tivemos o Dia do Fico/SP, de Ceni e Muricy.

Ceni sempre foi motivador, competitivo ao extremo, ganhador; Muricy montou times que se não tinham craques na essência, eram essência de vencedores.

O único técnico tricampeão brasileiro (seguido) da história.

Assim como temos Luciano como modelo de jogador inconformado em campo em 20/21, precisamos de mais em 22.

Precisamos de jogadores com outro perfil. Esse perfil: Queremos mais Richarlison’s, Jorge Wagner’s, Mineiro’s, Josué’s e tantos outros que gravaram o nome na história tricolor vencedora, ao lado de Ceni e Muricy.

Ou seja, perder faz parte do jogo. Mas, NUNCA sem luta, sem suor, sem brio, sem sacrifício.

E que a diretoria do SPFC, ajude seus dois bastiões a chegarem ao menos perto do objetivo.

Competitividade é tudo.

Só um ganha, a gente sabe muito bem disso…

Mas, nada como competir dando o máximo na dividida, na corrida, no drible, no chute, no desarme mostrados por jogadores tricolores com suor pingando do rosto, cabelos molhados e camisas empapadas.

Que 22 tenhamos um time de empenho, de garra e com um pouco de técnica.

Só assim, poderemos superar o trauma de tantos jogos “apáticos” e decepcionantes.

Que, assim, consigamos corrigir a rota do time.

E ter dias melhores…

São Paulo FC

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