Por Adriane Falcão
Vitória no clássico trouxe alento, esperança, ânimo para a torcida.
Era uma ponta de otimismo.
Aí vem o jogo contra um Cruzeiro, freguês de carteirinha, na zona de rebaixamento e em crise. O Prognóstico: uma Vitória, jogando fora de casa, para se afirmar. Um time, que apesar da ausências de alguns jogadores, tinha e tem elenco pra suprir isso.
A Realidade: Um rascunho de time, esboços de jogadores, um técnico recém chegado e um diretor longe de ser de confiança.
O jogo: um time descaracterizado do que jogou domingo.
Sobrou preguiça, falta de vontade, inércia…
De dominador contra o Curinguinha a dominado contra um Cruzeirinho dos conchavos contra técnicos.
Um timeco de paneleiros ganhou de um time bem melhor no papel, infelizmente papel não chuta, não dá passes, não tem garra.
Essa atuação em Minas, pode ser denominada como cada um quiser escolher. Deprimente, sofrível, desesperadora, apática, horripilante…
Se com Cuca, ele não conseguiu mostrar a evolução nem por 10 minutos. Agora, com Diniz, quem decepciona são os jogadores.
Por enquanto é um time que não convence. Por ora, é um time só no papel.