O ídolo são-paulino, Rogério Ceni, conhece Jardine dos tempos de São Paulo, o jovem técnico chegou em 2016 quando o ex-goleiro já tinha aposentado, mas ele retornou ao clube em 2017 para ser técnico do time e como explorou a base, teve contato com o técnico que na época era do sub-20.
O Jardine (…) é um menino que estava na base quando eu cheguei ao São Paulo. Conhece bem a base, deve aproveitar muitos. O São Paulo é um clube mais estruturado hoje do que quando eu estive. Levou o Léo (Pelé, lateral esquerdo) do Bahia, levou o lateral (direito Igor Vinícius) da Ponte, muito bom jogador”, destacou Rogério em entrevista na ESPN Brasil.
Companheiro de André Jardine no curso de técnicos da CBF, Rogério Ceni avaliou o novo técnico são-paulino: “(É) um grande profissional, atualizado, trabalha de maneira moderna. Torço muito por ele”. Ambos estão no curso da CBF que ocorre na Granja Comary, visando tirarem as licenças A e PRO.
Comparando o trabalho realizado no Fortaleza em 2018 com o que desempenhou no São Paulo em 2017, Rogério Ceni disse: “Qualquer time precisa de resultados. O Fortaleza, ou times menores, e até Palmeiras, Flamengo. O trabalho é secundário perto de um resultado. Quando você é campeão, parece que tudo deu certo. Fiz o mesmo trabalho no Fortaleza que fiz no São Paulo. Não sou gênio porque venci no Fortaleza, não sou um estúpido porque perdi no São Paulo”.
Outro assunto relatado por Rogério Ceni foi sobre os reforços para o Fortaleza em 2019, o técnico disse que os nomes estão sendo trabalhados e demonstrou confiança no futuro no clube.