Hora Decisiva

Hora decisiva

Segunda feira de cabeça inchada. Justo para o time arqui inimigo!
Pior não é perder, pior foi a apatia.
Será que o cansaço influiu? Talvez.

Era hora de rodar o time. Podia ter jogado com um time misto contra o Botafogo. Teimosia de Diniz.
Léo, Diego, Nestor, Hernanes, Bueno e Toró ou Bóia, e mais Trellez não comprometeriam.
Agora é tarde.

O “negócio tava tão louco” que Volpi deu uma rateada.
Contaminação pelo ar da Neo Química.
Volpi alucinou, achando que era Messi.
Todos jogaram mal, sem exceção.
Técnico não joga.
Não fizeram o que ele pediu.
Em contrapartida, Diniz não poupou quarta.
De novo: tem que rodar o elenco.
Muitos jogos em poucos dias.

E quarta, hora decisiva.
Galo a vista.
Que transformem a apatia em adrenalina.
É hora dos meninos serem homens e os homens em heróis.
É a hora de mostrarem que não chegaram por acaso ao primeiro lugar.
Não há lugar para derrota.
Derrota é voltar ao passado recente.
Aos dias antes e durante o confronto contra o Fortaleza.
Eram dias de dúvida.
Eram dias de desconfiança.
Eram dias de meio pessimismo, meio otimismo.
Incerteza.
Não queremos voltar no tempo.
Queremos estar no presente.
Queremos estar bem no ” jogo”.
Queremos avançar.
Não podemos jogar ao lixo, o trabalho que nos conduziu a liderança.
Não somos fogo de palha.
Somos palha no fogo, fazendo as chamas crescerem.
Somos o São Paulo, não o soberano, não o Jason; mas o time que Diniz fez ressurgir e causar espanto na mídia.
Temos que ser o SPFC que passou com autoridade pelo Flamengo.
Simples assim.

Reprodução

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