Buffarini conversou com o ‘Diário Olé’, grande portal argentino, e falou sobre a passagem sem sucesso pelo futebol brasileiro, no São Paulo…
Considerado o melhor lateral-direito da América, o São Paulo tentou Buffarini por diversas vezes, e consolidou a contratação em 2016, para o segundo semestre, foi nos segundos finais do fechamento da janela, literalmente… Logo teve o primeiro ‘baque’: “Patón (Bauza) me levou e, depois de dois jogos, foi para a seleção (argentina)”.
Seguindo Buffarini relatou: “O que aconteceu comigo no São Paulo foi estranho” e ainda relembrou sobre os 15 meses que esteve no Morumbi: “Fiquei um ano e meio no clube e trocaram sete vezes de técnicos. Mesmo assim, joguei mais de 40 partidas”. Sobre os treinadores, começou com Bauza, passou por Ricardo Gomes, também pelos interinos Jardine e Pintado, em 2017 foi treinado por Rogério Ceni e Dorival Jr.
Depois de um 2016 aquém do esperado, Buffarini foi perdendo espaço em 2017 e lembrou: “Em 2017, me lesionei, e colocaram um zagueiro da base, Éder” e completou contando sobre o sucesso do Militão: “Depois foi vendido para o Porto e, agora, para o (Real) Madrid por 50 milhões de euros.”
Após novela no fim de 2017, Buffarini acertou ida para o Boca Jrs e relembrou: “Me sondaram no Brasil, México e nos cinco grandes clubes da Argentina. A maioria dos clubes queria um empréstimo. O Boca foi o único que mostrou interesse real. Alguns analisam muitas coisas antes de decidir, mas eu não”, de fato o lateral ficou próximo de clubes mexicanos, foi sondado pelo Internacional, mas acertou mesmo com o Boca Jrs.