Abraço da morte

A gestão de Raí frente a diretoria de futebol se resume ao abraço da morte.

Pode se ir por duas vertentes.

A primeira, por “morrer” literalmente abraçado ao #ForaLeco, em um modelo do “não sabemos” fazer.

Um modelo que clube nenhum, desse mundo globalizado, deve se espelhar.

Podem “o(a)s raizetes” reclamarem do jeito que quiserem, mas a verdade é que Raí queimou sua imagem. Queimou quando se rendeu aos caprichos do #ForaLeco, aos negócios estranhos de certas contratações, quando se calou em situações que exigiam sua fala e ele mal gaguejava.

Se queimar é engolir ou ser engolido pelas contratações de Biro Biro, Maicosuel, Everton Felipe, Jean, Calazans, entre tantas outras estranhas.

O São Paulo merece um diretor “de peito”, com coragem de ir às coletivas de imprensa, para falar nos momentos de crise. E não foi o que aconteceu em várias ocasiões, ficando o clube, órfão de representatividade.

Na segunda vertente, está morrendo “abraçado” a Diniz, depois de ter se “abraçado” anteriormente a Jardine, em mais uma de suas “auto-queimas”.
Perdeu qualquer moral que tinha, quando se rendeu aos caprichos do #ForaLeco e aos caprichos de líderes (???) do elenco quando se queimou aos encantos de sereia do nome de Diniz.

Um técnico consagrado, pelo futebol sensacional de posse de bola, de sair jogando de trás com a bola de pé em pé (vide jogo contra LDU) e com uma ofensividade sem igual.

Tirando a ironia, foi essa porcaria que Raí endossou e defende o “bom” trabalho. Talvez seja o bom trabalho de causar vexames e manchar o nome do Tricolor, em derrotas contra um catado de WhatsApp do imbatível Mirassol ou a derrota contra o todo poderoso Binacional, ou o vareio frente a LDU.

Isso é a atual gestão da diretoria de futebol, fazendo que o São Paulo se renda as glórias do passado, porque há 5 anos não se tem glórias!!!

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