Era uma vez um Reino que ficava entre dois montes, o Cazares e o Belomonte, era um reino estranho, bizarro, chamado St. Pauli.
Rei Júlio I comandava seu séquito e dividia seu tesouro com seus conselheiros, deixando o povo inconformado.
Tomava decisões á revelia da população.
Júlio I prometeu que as coisas do Reino iriam melhorar com a chegada de um Xeque Árabe repleto de cheques.
Júlio tinha muitos interesses, mas ultimamente nós últimos 20 anos, desde o Reinaldo do Rei apelidado de JJ, Juvenal o Grande; ele se apegou a paixão do ex-rei, isso se chamava esporte bretão.
O esporte bretão também conhecido como football. Eles detinham o poder sobre o clube chamado SPFC.
E nos últimos anos por arrogância, soberba, má administração, propina para empresários e dirigentes na negociação de jogadores.
Uma parte do povo, que torcia para o clube, passaram a ser conhecidos como palhacetes ou palhaços. Todos com nariz postiço vermelho.
A história recente de Júlio I mostrava que ele não cumpria os pontos da campanha que o elegeu.
Contratações erradas e desastrosas, como a de Orejuela, William, entre outros; criação de um banco digital, um canal de streaming, promessas de jogadores estrangeiros famosos como Soteldo, Bennedeto. Tudo ficava no discurso, e quando ia para a prática, pouco acontecia ou era distorcido.
Contrataram depois de seleta entrevista Dom Crespo o Elegante e Educado. Mas, infelizmente depois daquilo que parecia um casamento duradouro atrapalhado por múltiplas lesões de seus jogadores, foi “limado”. E trouxeram Dom Ceni, o Narigudo e Arrogante.
Deveria ter tido uma reformulação no departamento médico do clube, mas não queriam tirar Dr. Sancho o Pança (literalmente tem a pança), que vinha desde o século passado.
Dessa forma, não entravam novos médicos, nem parafernálias novas para o tratamento dos jogadores. Apesar de um conselheiro da área de fisiologia, que fez um grande trabalho no passado e ficou mundialmente conhecido, Júlio I queria as coisas do seu jeito. E a modernização morreeeuuu.
O Reino era cheio de dívidas, aumentadas pelo antecessor de Júlio I, o Rei Leku, mais conhecido por rimar com c… sempre muito “elogiado” pelos palhacetes.
Mas, Júlio I acompanhava seu antecessor em suas decisões equivocadas, deixando todos palhacetes inconformados, revoltados, querendo sua expulsão do reino; apesar de não terem poder para isso.
Júlio assim como Leku gostava de empréstimos, nada como um Daycoval, não um Sonrisal.
O Reino de Júlio I começou mal ao falar de compliance, que quer dizer cumprir, obedecer, seguir leis, normas e procedimentos internos do próprio Reino, além de ter que fazer parcerias éticas (hum…hum).
Nem o Mané Rights do estádio do St. Pauli foi conseguido.
Mas, Júlio I, conhecido como o Vaidoso, só queria saber de holofotes, só do seu brilho pessoal.
Assim como gostava de holofotes, não gostava de transparência, tudo era nebuloso. O departamento médico cheio de cumulus, nimbus e nebulosas nunca sabia quando o jogador ficava curado.
As poções de Sancho o Pança mais as mandingas estavam ultrapassadas.
E o Narigudo fazia o que dava como que não tinha. Ele pedia alcatra, mas só davam ossobuco, mais osso do que buco.
Aí, apesar de ter certa experiência, dava umas mancadas que combinavam com as mancadas de Júlio, o Vaidoso.
Assim era o Reino.
Um Reinaldo de terror!
O St.Pauli ia de mal a pior, mas não importava porque Júlio, agora tinha a fama, a alcunha de Pavão.
Era isso que importava.
Mas, o moral da fábula real é que o que nasceu para Urubu, por mais que queira nunca chegará a Pavão!