
Desde o fim de 2014, ainda sob gestão de Carlos Miguel Aidar, SPFC e Under Armour firmaram uma parceria até 2019. Porém, a empresa norte-americana sinaliza com a vontade de renegociar os valores, querendo pagar R$16 milhões até o final do contrato vigente. O São Paulo, por sua vez, não quer e provavelmente nem vai abrir mão dos R$24 milhões firmados em contrato.
Não se descarta uma rescisão do contrato, em que existe o pagamento de multa pela Under Armour. O valor seria estipulado, considerando o tempo restante existente no contrato. Caso aconteça a rescisão, de fato, a Under Armour além de pagar a multa, deve acertar um prazo com o São Paulo para manter o fornecimento de material esportivo, enquanto o Tricolor buscaria outra empresa para substituí-la.

Recentemente, a Under Armour quitou uma dívida de R$6 milhões, porém o São Paulo ainda vê outros débitos no fornecimento de material esportivo no ano passado e na temporada atual. Tudo isto está sob análise pelo SPFC a fim de incluir no valor da multa.
Atualmente, o São Paulo recebe R$15 milhões anuais em dinheiro, mais o fornecimento de material esportivo. É justamente este o valor que a Under Armour quer reduzir, alegando que a situação econômica do país, a Copa do Mundo no Brasil e o atual momento do SPFC no futebol influenciam em tal decisão.
