Dizem que algumas camisas jogam sozinhas. Por maior que é o São Paulo, nossa camisa tem em sua história monstros que a usaram e muito honraram nossa torcida. Além dos craques, nossa camisa sempre ostentou renomadas marcas e fornecedores de material esportivo. Ao terminar a Copa, nosso Tricolor volta a ser time Adidas.
Com eles, ganhamos o Campeonato Brasileiro de 1986 e Paulistas de 85, 87, 89 e 98, pela rápida pesquisa que fiz. Nossa camisa tem características muito específicas e que a torcida cobra. Exemplo: as faixas transversais na camisa branca ficarem na altura do peito, com o patrocínio abaixo. Parece que foi aceito o pedido. Aguardemos. Se nosso patrocínio Master tem participação nessa autorização, agradecemos.
Na anunciada saída da Under Armour, começou o impasse para saber qual seria nosso novo material esportivo. Eu, de imediato, queria as que usamos nos 3 mundiais, Penalty ou Topper. A americana que sai, na minha avaliação, ou foi 8 ou 800. Deixou a camisa dos 25 anos de Ceni, azul marinha, a mais linda não apenas da história do São Paulo, mas, para mim, a mais linda da história do futebol mundial; mas, cometeu a heresia também de fazer nosso escudo em preto e branco.
Terrível. Ponto a favor da Under Armour também foi a venda de uma versão oficial para torcedor em valores bem mais acessíveis. Com a Adidas, prepare o bolso, galera. Quem quiser camisa oficial, já pode começar a abastecer o cofrinho.
Achei versões interessantes na rede, em sites e blogs tricolores. Segue minha versão favorita:
Como os jogadores estão em semana de férias, só quero que Leco e sua trupe reforcem nosso Tricolor, com as posições conhecidas há anos: laterais, pontas e o tal 9 pra não contarmos com Tréllez para decidir um jogo. Na coluna de terça que vem, tenho uma sugestão ao São Paulo sobre ir ao jogo de bicicleta. Não sei se alguém de lá nos lê, mas, esse assunto fica pra semana que vem.