Li a entrevista de Lugano no UOL, concordando -no fundo – com ele em termos de continuidade.
Trabalhos a longo prazo tendem a ser melhores.
Quanto à histeria, nós tricolores, tendemos a ser histéricos.
Pelos longos 7 anos sem um título e há 11 sem um de expressão.
Conjugação de histeria:
Eu sou histérica
Tu és histérico
Ela é histérico
NÓS SOMOS HISTÉRICOS…
Temos um Leco de motivos pra isso…
Cabe a Pássaro fazer melhores contratos.
Cabe a Raí errar menos em contratações e no planejamento.
Cabe a Lugano arrumar o vestiário, lutar por um CT modernizado e equipado adequadamente com o adicional de: profissionais amplamente gabaritados nas práticas de fisiologia, preparação física, médica (tratamento e recuperação), nutrição, psicologia, etc; além de ser ativo nas prováveis contratações.
Cabe a Leco não atrapalhar, ficar de “boca fechada” e tentar sanear através do seu depto financeiro as contas do clube, além de contratar e dar carta branca a um homem de marketing com M.
Cabe a Diniz, buscar o melhor encaixe de jogadores e treinar suas variações táticas com jogadas mais que ensaiadas. E usar seu “psicologuês” com seus “pupilos”.
Cabe aos jogadores jogarem com a honra de Pedro Rocha, a raça de Lugano, a garra de Dario Pereyra, a determinação de Mineiro, a obediência tática de Dinho e o coração tricolor de Ceni.
Provavelmente perderemos Anthony, Walce e Igor Gomes ou Liziero.
Nestes tempos são perdas sentidas.
Parece (até o momento não há definição) que teremos um novo ídolo no gol.
Precisaremos muito de seus serviços.
Precisamos da velocidade de Rojas e Everton.
Precisaremos de novas peças. Peças devidamente cirúrgicas, fazendo a diferença.
Assim como precisaremos dos que voltaram e outros reservas que não serão usados como moeda de troca.
Há muito trabalho a fazer.
Nós estaremos aqui, vendo, ouvindo, discutindo, cobrando e fiscalizando.
Sempre por um São Paulo Futebol Clube melhor.
Isso faz parte de nossas vidas, isso é nossas vidas.