De tudo um pouco.
Há muito tempo, acontece de ter no elenco, jogadores descompromissados. Que o diga a última limpa.
Há muito deixamos de ter aquele jogador malvado no elenco.
Tipo um Chicão, um Serginho, um Forlan, um Luís Fabiano, um Lugano.
Aquele que se impõe no campo para o adversário e que cobra os colegas no vestiário.
Há muito deixamos de ter aquele jogador malandro no bom sentido (provocador, catimbeiro).
Tipo Waldir Peres, Válber, Vagner (aquele que foi embora no meio da Libertadores por causa do contrato), Gérson. Até mesmo o Alex Silva…
Há muito deixamos de ter dirigentes que resolviam as coisas no vestiário, Dallora, Casal de Rey, Marco Aurélio Cunha, JJ.
E há muito deixamos de ter presidentes que honrassem a tradição do clube, JJ (só até o segundo mandato), Portugal Gouveia, Pimenta, Casal; Dallora, Nunes Galvão, Henri Aidar.
Sem falar nos lendários Laudo Natel, Cicero de Toledo e Paulo Machado de Carvalho. E tivemos gestões!
Raí e Leco não servem nem para engraxar os sapatos dessas figuras. Como disse o Perrone no seu blog, Leco não pode nem ser comparado com o arqui inimigo Andres, porque ele sempre mostra um inconformismo quando as coisas não andam. Leco é omisso.
Hoje na parte técnica, acontece Diniz. Para quem teve Autuori, Muricy, Telê e passou bem com Osorio e Aguirre…
Faltou a ousadia que sobrou ao Flamengo e que outrora tivemos.
E para terminar o que dizer de Rosan, Turíbio e Carlinhos Neves.
Esses eram os representantes de um Reffis, que na época tinha os melhores aparelhos para recuperação de jogadores.
Hoje temos uma torcida chata, mas sofrida pela ausência de títulos desde 2012, culpa das gestões de Aidar e Leco. O primeiro nos levando às páginas policiais e o segundo nos fazendo ler as páginas financeiras e evitar as de charges do SPFC e seus rivais de São Paulo