Depois do desastre, muita agitação nos bastidores. Parece que as “bolas da vez” são os jogadores com alto salário, como Diego Souza, Nenê e Jucilei. É uma justiça porque os três vem jogando mal, com o agravante que Nenê é um “puta” encrenqueiro.
Diego pode estar a caminho do Sport e seria uma boa solução para as três partes.
Mas, tudo isso mostra o quão ruim, amador e desastroso foi o planejamento do Sr. Raí.
Demitir Aguirre a cinco rodadas do fim do brasileiro/18 foi uma falta de visão incomparável. Era simples, negociar com outro técnico de primeira, que assumiria em janeiro. Esse técnico faria seus pedidos de contratação e colocaria na mesa o planejamento para o início da temporada. Outro ponto, a Flórida Cup que só atrapalhou o treinamento do elenco. Era só enviar um elenco de sub 20 e jogadores que quase não estavam sendo aproveitados.
Deixaria o elenco principal treinando na Barra Funda ou até em Cotia.
Erros, um atrás do outro…
E a cereja do bolo foi elevar à condição de técnico principal, um treinador cru. E a máquina de queimar ídolos vai indo bem obrigado. Ceni, Ricardo Rocha, Raí.
E a Independente ao invés de pressionar a diretoria, resolveu ir ao CT.
Quanto ao futebol parece que Mancini vai pelo caminho que me parece óbvio: ter um time leve e rápido. Luan e Liziero (quando estiver bem fisicamente) pedem passagem. Assim como Gonzalo Carneiro mostrou vontade e disposição e Anthony merece oportunidades. Pode-se experimentar Léo no lugar de Reinaldo. Cuca já deve ter feito suas indicações tanto nomes mais conhecidos como Tchê Tchê, assim como deve ter passado nomes de ilustres desconhecidos. E assim teremos mais um reinício. Outro erro de planejamento. Planejar é contratar o jogador que melhor vai se adaptar ao time pelo menor custo. É o famoso binômio custo-benefício. Isso é planejar. Planejar com P maiúsculo. Um pouco de bom senso e visão vai bem. Viu, Raí?
Ganso e Pato são sonhos ou simples opções de um menu gastronômico.
Não passaram de especulações ou ejaculações de mentes abobadas.
Perdemos $$$ com a eliminação. Agora, temos que encarar a realidade que temos. Um time acessível ao bolso.
Com Mancini e depois com (Mestre) Cuca quem sabe não chegamos à receita do bolo perfeito?
No time da Fé, tudo é possível.
