A vantagem de escrever nesta terça é saber que até a próxima rodada, estamos líderes. E isolados. Esse um ponto à frente, foi exatamente o empate contra o Santos. Criticado por uns, muito bem aceito, na minha opinião. Caso eu recebesse a proposta de empate sem jogar, contra o Santos, em fase crescente, na Vila, sem qualquer vergonha, aceitaria de cara. O jogo duro tirou Bruno Alves e Rojas, suspensos, e Everton é dúvida contra o América – MG.
Só o Santos teve a bola do jogo. O São Paulo atacou pouco e quando o fez, ia à frente com muita cautela. Como nosso ataque tem uma média de idade mais alta, tem que ter esse cuidado mesmo para não perder na recomposição. Aguirre sabe o que faz. E SABE MUITO. Mesmo com os desfalques por lesão ou suspensão, estamos na média de 2 pontos por jogo, régua para quem almeja título: ganha em casa e empata fora. 25 jogos e 50 pontos.
Com essa média, um time é campeão. Só que essa é uma medida no limite do limite. Mas, pra levar o título, sem depender da última rodada lá em Chapecó, precisamos um grauzinho a mais. Quando eu fazia minhas rodas de samba, se falava assim: sobe 50 centavos, quando era pra aumentar o ritmo e acelerar um pouquinho. É exatamente esse pedido que faço. Reconheço que somos um time difícil de perder e tomar gol, no entanto, a ofensividade tem sido muito cautelosa, considerando um aproveitamento máximo. Ressalva feita ao jogo contra o Galo, em MG, que foi pau a pau.
Apesar do Sidão, somos líderes, com a derrota do Inter. Obrigado, Chape e Jandrei.
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