Vitor Bueno participou do Alô Tricolor em 04 de junho e falou um pouco com a Gabi Montesano sobre vários assuntos. sobre a pandemia, falou:
Nem eu nem meus pais, as pessoas mais velhas que conheço, jamais haviam vivenciado algo assim, é bastante diferente e difícil por tudo que vem acontecendo.
Sobre o time, antes dessa pausa, comentou:
O time vinha numa crescente muito boa e com certeza iríamos crescer mais ainda. O time havia encontrado um padrão que é aquilo que o professor pede, aquilo que o prefessor queria desde que ele chegou. Mas acredito também que não estávamos no nosso auge ainda, isso com certeza vamos adquirir ainda, com o passar do tempo, com o passar dos jogos, quanto mais jogarmos juntos, mais confiança vamos ter e vamos melhorar o nosso desempenho.
Sobre a resenha do time:
Sem a resenha não ia existir futebol e nosso grupo gosta muito, a torcida pode acompanhar pelos bastidores. O grupo inteiro é realmente unido. Acompanhamos também pelas redes sociais a torcida animada, eufórica com a evolução do time, e isso é legal. Quando voltar, Se Deus quiser, vamos manter esse ritmo, manter tudo aquilo que a gente vinha fazendo.
Qual o impacto da sua família na sua vida profissional:
Sempre foram muito presentes nos jogos, principalmente minha mãe e minha tia. Meu pai não vai muito pois fica nervoso e prefere assistir em casa. Eles sabem, eu sempre falei que eu sentia que um dia ia jogar no São Paulo, sempre que eu joguei na base contra o São Paulo, eu fazia gol, meu gol no profissional também foi contra o São Paulo. A cor da camisa do Botafogo é muito parecida, é Tricolor também. Foi engraçado quando eu acertei e minha mãe me ligou na hora e disse: nossa, bem que você falava que ia jogar no São Paulo.Então eles já sabiam disso e era um sentimento que eu tinha lá atrás e acabou acontecendo.
Acompanhe a entrevista:
Com um pouco mais de um ano na equipe, Vitor Bueno é o líder de assistências em 2020.
Que você possa ser muito feliz aqui, nos fazer muito felizes, com muitos gols e assitências e títulos também!
Deuzana Rodrigues.
