
Pedido do então técnico Rogério Ceni, Cícero chegou com moral, mesmo que tenha começado a temporada no banco, o meio-campista ganhou a posição ainda no primeiro jogo e de lá atuou 28 partidas, depois ainda entrou em dois jogos sob o comando do Dorival em julho, já em agosto foi para a reserva em duas partidas e acabou afastado no dia 9.
O motivo do afastamento segundo a diretoria foi pelo fato do jogador não se adequar às exigências do grupo, na época o atleta negou a situação e seu empresário chegou a pressionar os diretores para a reintegração.
Na sua segunda passagem, Cícero assinou até dezembro de 2018, no primeiro ano de contrato o Fluminense ainda pagaria uma parte de seu salário e o São Paulo a outra, até o contrato ser desfeito nesta quinta-feira (28).
Com 33 anos, Cícero fez 10 partidas pelo São Paulo no Brasileirão 2017 e não pode se transferir para outro clube da Série A, mas seu nome surgiu no Grêmio, inicialmente o atleta rejeitou propostas do exterior e da Série B, pois ainda esperava ter uma nova chance no Morumbi.
Na rescisão de Cícero, o jogador recebe parte do que tinha direito até dezembro de 2018, data de fim de contrato. São Paulo economiza.
— Marcio Porto (@marcio_porto_) 28 de setembro de 2017