Com a quarentena que temos vivido, a tv do São Paulo Futebol Clube está inovando e trazendo a nós, torcedores, os vídeos dos jogadores fazendo seus treinos em casa, e ontem, foi ao ar, o primeiro episódio do Alô Tricolor.
No episódio de estreia, tivemos uma entrevista virtual com o atacante Pablo. Confira alguns trechos da entrevista:
Agradeço o convite e digo à nação Tricolor que é um momento muito delicado, mas se cada um fizer sua parte, temos tudo para vencer, com certeza, sem muitos danos!
Gabriela Montesano fala da campanha Triloror nas redes sociais : #TricolorDeCasa e pergunta sobre a camisa que ele está usando:
É uma camisa histórica, de 71. Um amigo de Floripa mandou de presente para mim, pro Bruno, pro Dani, pro Volpi, gostei muito, já usei algumas vezes e hoje estou usando de novo.
Gabriela começou a falar sobre o início do ano, que ele começou o ano fazendo gol e também fez os dois últimos:
É, o ano começou muito bem pra mim, fazendo o gol da vitória contra o Água Santa, fiquei muito feliz em voltar a jogar e a marcar gol, me sentindo bem. Aquele jogo era o primeiro e a gente tinha uma ambição muito grande de começar vencendo, começar muito bem o campeonato, de uma forma de mostrar para as outras equipes que o São Paulo este ano chegou para conquistar títulos, então fiquei muito feliz com a vitória, em marcar o gol.
Falou da responsabilidade de usar a camisa 09:
Depois fiquei um tempo sem marcar gol e quando você está com a camisa 9, é um atacante jogando pelas beiradas ou centralizado, você sabe o peso de ser o camisa 9 do São Paulo, então óbvio que você quer fazer gols. Se não me engano, nesse tempo que fiquei sem fazer gols, eu dei 03 assistências, mas eu sentia que faltava alguma coisa e foi num jogo muito importante, especial, foi num clássico.
O peso de fazer gol:
O peso de fazer gol é muito grande, mas as coisas acontecem naturalmente, agradeço ao Fernando, toda a equipe e diretoria que me passaram confiança e sabiam que eu estava jogando bem e que os gols logo aconteceriam.
Sobre a união do grupo;
Quando o Alê (Pato) passou pela mesma coisa que eu, nós demos força. Me lembro de um jogo contra a LDU que eu entrei e tive a chance de marcar, mas o zagueiro tirou no último momento. Depois no vestiário, estava todo mundo feliz e eu meio cabisbaixo e o Dani chegou perto de mim e falou pra eu me acalmar, ter paciência, levantar a auto-estima e continuar sendo eu, sendo feliz com todo mundo. Isso mexeu comigo, me fez entender que o grupo é sempre o mais importante.
Todo o grupo me apoiou naquele momento e isso mostra a força do nosso grupo, a nossa união, coletividade e isso faz um time campeão. Temos um longo período pela frente, mas a gente sabe que está no caminho certo, que esta demonstração de carinho que temos fora de campo, a gente leva para dentro de campo e isso é fantástico.
Sobre o Fernando Diniz, sobre a sua experiência anterior com ele:
Sou suspeito para falar dele pois o acho um ser humano incrível, que se importa com todos. Se doa ao máximo para a equipe e a gente tá crescendo muito com ele, acho que a gente tem um caminho muito lindo pela frente.
Acompanhe a entrevista completa:
Deuzana Rodrigues.