Nesta segunda-feira (7) surgiu a notícia que o dono do Tianjin Quanjian e 17 diretores do grupo que administra o clube chinês, onde atua Alexandre Pato e Geuvânio, foram presos por propagandas falsas.
Com a torcida criando uma grande expectativa sobre um possível retorno de Alexandre Pato para o São Paulo, aumentou o discurso neste início de semana, mesmo com os dirigentes negarem a possibilidade e jornalistas relatarem ser improvável esse retorno neste momento.
Mais um assunto também que surgiu hoje. Não estou a par ainda de tudo. Talvez, ao longo do dia, a gente defina alguma coisa. Mas é um nome de peso, não tenha dúvida. Um atleta de destaque, que já jogou no São Paulo e que certamente vai ser analisado com muito carinho”, disse o coordenador do São Paulo, Vagner Mancini no dia 05/01.
O jornalista da ESPN Brasil, Eduardo Affonso perguntou rapidamente para Raí sobre a possibilidade da volta do Pato, e se o fato do dono do clube que ele atua ter sido preso ajudaria, o dirigente são-paulino disse não saber da prisão e revelou não teve alteração na situação.
O discurso são-paulino é que não fará mais loucuras nesta janela, Pato contém contrato com o Tianjin até o fim de 2019, assim como Hernanes com o Hebei, mas o investimento feito pelo atacante de 29 anos foi de R$ 33 milhões no começo de 2017 e seu salário é de cerca de 10 milhões de euros por temporada.
Pato sempre frisou que gostaria de cumprir contrato com o clube chinês, em novembro de 2018 citou em seu Twitter: “Eu não falei que irei sair do Tianjin Quanjian. Eu não falei que não voltaria para o São Paulo. E eu não falei que estou indo para o Milan”.
Mesmo com toda a situação negativa, a torcida do São Paulo sonha com o retorno do atacante ainda em 2019, o atleta revelou recentemente que gostaria de retornar para o Brasil, mas não deu uma data.
O dono e 17 diretores do grupo que administra o Tianjin Quanjian, time do Pato e Geuvânio, foram presos, a acusação é de propagandas falsas!
— SPFC24HORAS.COM.BR (@SPFC24Horas_) 7 de janeiro de 2019
Conversei rapidamente com Rai aqui em Orlando no início do treino desta segunda . Ele não estava sabendo da prisão do dono do clube chinês de Pato e não passou nenhuma alteração na situação de uma suposta vinda do atleta. #spfc #espn
— Eduardo Affonso (@eduaffonsoespn) 7 de janeiro de 2019