Diego Souza fala sobre o momento do São Paulo FC

Foto: Thomás Santos/AGIF

 

Na tarde desta segunda-feira, o atacante Diego Souza concedeu entrevista para o repórter André Hernan para o Seleção SporTv e falou sobre o momento vivido pelo São Paulo FC e fala que o time joga por música:

Jogar por música é bem complicado, mas o time tá certinho e isso ajuda para quem entra. Os meninos entraram e quem supriu a ausência dos jogadores com cartões, sabiam muito bem o que tinha que ser feito. Quando o time tá certinho, você entra e consegue só fazer o seu trabalho bem feito.

Em relação a Luan e Liziero, que tinham a missão de segurar o meio-campo do Cruzeiro, que tem muita qualidade, falou:

Liziero não precisou tranquilizar porque já tem bastante jogos aqui e uma personalidade monstra e quanto ao Luan, só disse para vir junto com o grupo, não precisava ser o melhor jogador do mundo naquela partida, era só fazer bem o trabalho dele. Ele não chegou aqui por acaso, era fazer bem o trabalho dele que estaria nos ajudando.

Em relação à mudança dele dentro de campo, desde a sua chegada, ele credita a algumas coisas:

Confiança dos meus companheiros e a do Aguirre, foi fundamental para mim. Ele não me conhecia muito assim que ele chegou, daí tivemos uma conversa e ele me deu a oportunidade que eu precisava e me deu a confiança pra jogar e isso fez com que eu pudesse estar aqui hoje, ajudando da melhor maneira possível.

Sobre a difícil sequência de jogos pós-copa, explicou sobre as diferentes formas de jogar:

Sem dúvidas, o São Paulo consegue se adaptar bem (a cada jogo), e isso é experiência. A gente tem jogadores de qualidade que sabem ler o jogo da maneira que precisa ser lido. Muitas vezes você pega um time que tem qualidade com a posse de bola e precisa marcar muito até roubar a bola e sair no contra-ataque, e dentro da nossa casa a gente vai atacar sempre e ter a maior posse de bola na maioria das vezes.

Sobre as equipes que estão brigando pelo título, falou:

É difícil falar porque são muitas equipes de qualidade e o campeonato está chegando na sua metade agora. Dependendo da sequência de jogos dos adversários no segundo turno, tudo muda e não dá pra analisar, mas creio que não vai fugir muito do sétimo e oitavo colocados pra cima.

Sobre uma sequência menos cruel sobre os números de competições a serem disputadas, em relação aos adversários, falou:

Não estamos pensando nisso não, se a gente tiver a semana livre, a gente quer aproveitar bem, trabalhar bem pra poder analisar bem o adversário que vai enfrentar e poder tirar proveito dessa semana. É claro que a gente queria estar em outras competições, infelizmente não aconteceu, mas se tivermos tempo para descansar, trabalhar, a gente vai tentar tirar proveito disso.

Sobre Aguirre e o rodízio de atletas, comentou:

Olha, todo mundo quer jogar, estar dentro de campo, fazer bem o seu trabalho, mas tem uma hora ou outra que não tem como, todo mundo sabe do seu desgaste físico, então, para evitar lesões e ficar fora de partidas importantes, o Aguirre acaba poupando. O jogador claro que quer jogar, mas entende, sabe que quem está entrando, tá dando conta do recado.

Sobre o protesto de Nene, ao sair de campo “reclamando” sobre a substituição, comentou:

Claro que o Nene queria ficar dentro de campo, porque é um jogador experiente, no momento díficil que tava na partida, mas ele sabe que tinha que sair alguém porque o Cruzeiro tava sufocando , mas a relação do Nene com o Aguirre é de confiança e ele sabe que errou, isso é um fato e tenho certeza que não vai mais se repetir porque a gente tem uma afinidade muito boa e quando a gente sente alguma coisa que pode melhorar, a gente acaba conversando e resolvendo isso.

Confira a entrevista completa:

Deuzana Rodrigues.

Deuzana Rodrigues

Cristã, mãe, são-paulina e apaixonada pela vida!

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