Por mais que se tenha esperança e um pouco de fé, por outro lado, tem-se a desconfiança, a incerteza do que vai ser.
Mais uma vez, veio a decepção por um trabalho limitado em duas partes distintas do jogo, um do primeiro e outro do segundo tempo do jogo.
Limitado pela ausência de pontaria do time, pela falta de opções a determinados jogadores e até pela estratégia armada para o jogo.
Ah, mas o técnico não chuta… essa é uma desculpa boa para os dinizsistas. Ora, quem comanda os treinos técnicos? Quem faz treinos de finalização?
No fundo, lá no fundo do pensamento, sabemos que os jogadores titulares são esses e não há alternativas. Talvez Everton e Vitor Bueno fizessem alguma pequena diferença; mas pouca.
A verdade é que temos um time titular, com algumas limitações.
Por exemplo, todo mundo sabe que Pablo está em péssima fase.
Mas, que alternativa teríamos? Trellez, o caneludo? Toró que tem velocidade, mas também é limitado tecnicamente?
E o próprio time titular, tem suas limitações. Reinaldo se é bom ofensivamente; peca muito defensivamente. Léo é mais uma daquelas contratações sem pé nem cabeça da gestão #ForaLeco.
Do lado direito, temos um que é ofensivo e outro defensivo.
No meio, jogamos com um volante e dois meias ou se quiserem um meia e um segundo volante ofensivo e que não defende tanto.
Rojas faz falta; por ser bem mais agressivo com a bola.
Anthony mostrou ser bem limitado nas finalizações e voltar o jogo para dentro. Rojas levava mais para a linha de fundo fazendo um cruzamento mortal ou cavando faltas perigosas na lateral da área.
Partir para cima com tudo na altitude, gera falta de fôlego para o segundo tempo. E foi o que aconteceu.
Lá atrás, na altitude, Bauza se segurou e foi soltando o time aos poucos e ganhamos o jogo.
Não precisa nem dizer que essa diretoria tem que reciclar suas idéias.
Se é que sabem o que é reciclagem… Se chegarmos às oitavas, será um feito!
Limitações por falta de opções.
Diniz caminha para repetir o que (não) fez no Flu e no Atlético.