Tag #TricolorSeguindoTricolor une são-paulinos no Twitter durante pandemia e motiva até criação de grupo no WhatsApp

No último sábado (18), muitos que seguiam torcedores do São Paulo no Twitter notaram uma tag ganhando força. O fim de semana de quarentena teve muitos tricolores twittando #TricolorSeguindoTricolor para ganhar novos seguidores e amigos em meio aos dias iguais da pandemia. E o objetivo, de acordo com torcedores que fizeram a hashtag se tornar popular no Twitter, foi cumprido com excelência.

“Ganhei entre 750 e 800 seguidores”, declarou a paulistana Nathália Serafim. Claudio Vilas Boas, de São Bernardo do Campo, contabilizou mais de 300 novos follows. Ana Luiza Araújo, de Goiânia, e Renato Lima, de Guarulhos, afirmaram ter ganho mais de 200 seguidores com a tag #TricolorSeguindoTricolor. “Comecei a twittar quando algumas pessoas que eu já seguia começaram a usar também”, declarou Felipe Forelli, com mais de uma centena de novos seguidores.

A tag, democrática, viu são-paulinos de diversos locais do país se unirem para passar o tempo durante a pandemia. De Tamiris Loures, de Guarapuava-PR, à paulistana Karina Carvalho. A idade também não é obstáculo para os tricolores. Enquanto Nathália tem 18 anos e Karina tem 19, Diego Marques, de Diadema, tem 33.

WhatsApp

Conforme a tag foi se popularizando, a ideia de um grupo no WhatsApp ganhou corpo. E o desejo de muitos foi concretizado por Amanda Lúcio, da cidade de Agudos, no interior de São Paulo. “Como só postavam atrás de um grupo e não o criavam em definitivo, tomei a iniciativa de criar, pois também achava uma ideia legal. Após criar postei na tag convidando torcedores para o grupo”, afirmou a moderadora do nomeado grupo Resenha Tricolor.

Ela, que ganhou cerca de 400 seguidores no Twitter com a tag #TricolorSeguindoTricolor, exalta o grupo que modera. ” O grupo sempre tem diversos assuntos onde podemos nos conhecer e fazer amizades, consequentemente nos distraindo um pouco e passando o tempo. O grupo anima muito, o pessoal é muito alto-astral”, declarou.

“Mesmo trabalhando eu dou uma olhada no grupo, comento alguma coisa sempre que dá”, declarou Pablo Palma, de Osasco. “É um jeito bacana de passar o tempo e amenizar essa situação toda”, completou Jonathas dos Santos, de Taubaté.

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