No meio da semana, tivemos o Fortaleza pela Copa do Brasil, mais que isso tivemos o confronto com Rogério Ceni.
Sempre é difícil ver o maior ídolo do clube do outro lado.
Aquele que tanto ganhou e que tanto competiu pelo São Paulo como rival.
E foi uma suadeira.
Não teve nó tático, que tantos gostam de falar.
Mas, se analisarmos time por time, não há como comparar.
Se compararmos orçamento contra orçamento, então é um abismo.
Então, como o Fortaleza se superou e quase ganhou a partida?
A resposta está no banco de reservas.
De novo ele, Rogério Ceni.
O “cara” do Fortaleza que se preocupa com centro de treinamentos, com gramado, com alimentação, com psicologia.
Mas, acima da arrogância demonstrada por Diniz, Rogério é um estudioso.
RC foi grande como jogador e vem se preparando para ser um técnico com tanta estrela como foi nos gramados.
Com toda limitação de seus jogadores, ele tira tudo e mais um pouco de seus jogadores, bem ao contrário de Diniz e seus jogadores (apesar do amor cantado em verso e prosa).
O Tricolor é favorito no jogo de volta, mas não me espantaria se por ventura o Fortaleza se classificar.
Acredito que Rogério deve preparar bem seu time para esse confronto. E não se deve duvidar de sua capacidade, apesar de um grande desfalque, seu goleiro, Felipe Alves.
Seja o que Deus quiser…
E que em 2021, Rogério Ceni esteja no nosso banco. E Muricy como coordenador..